terça-feira, 28 de junho de 2011

Coincidências entre Jesus, os Maias, Incas, Astecas, Hebreus, Egípcios e tribos de indios norte americanos





Anos atrás, conheci um arqueólogo que trabalhou com escavações arqueológicas no leste do Texas na área hoje coberta pelo lago Sam Rayburn.

Ele e eu discutimos vários assuntos sobre a arqueologia, não apenas em relação ao Texas, mas alguns dos estados vizinhos e do Egito e a Terra Santa.

Um dos assuntos que me chamou a atenção foi um sobre vários comprimidos, sendo encontrado em alguns dos templos maias do Yucatan. Ele disse que os arqueólogos e outros cientistas estudaram esses comprimidos antigos e observaram o que parecia ser hebraico antigo.

Agora, em algumas áreas eu sou um cético, mas em outras eu sou curioso e gosto de pesquisa. Esta área é uma dessas.

No passado eu não tinha os meios ou tempo para ir a alguma biblioteca da universidade para a pesquisa sobre este assunto. Mas, com Internet, muitas fontes de pesquisa estão agora na ponta dos dedos.

Como eu pesquisei essa idéia do hebraico antigo ou exploradores israelitas ou em outros países para o Hemisfério Ocidental muito antes de Colombo, li que vários artefatos que foram descobertos ao longo dos anos de pesquisa dos templos maias e ruínas, bem como em outras áreas das Américas.

Não há informações definitivas no presente para apoiar esta teoria, mas eu olho para ela desta maneira: se tivessem os meios para explorar várias partes da Europa e Ásia por barco, então eles certamente tinham os meios para cruzar os mares para as Américas.

Um desses itens de interesse é uma grande pedra que foi encontrada em um riacho seco no Novo México. Esta pedra descoberta pelos primeiros exploradores, contém toda os Dez Mandamentos escritos em hebraico antigo. Hoje, esta grande pedra ainda está onde foi originalmente encontrada no início da década de 1800 ao lado da montanha escondida perto de Los Lunas, Novo México, cerca de 35 milhas ao sul de Albuquerque.

Estudiosos que têm estudado a pedra dizem que antecede a chegada de Colombo à América.

Como é que esta grande pedra com os Dez Mandamentos escritos em hebraico antigo parou na América do Norte? Ninguém tem uma resposta.

Outro item que mostra fortes evidências da possibilidade de Hebreus nos Estados Unidos é observado em um costume comemorado pelos índios Yuchi em Oklahoma.

O Yuchis originalmente migraram das Bahamas até a Flórida e da Geórgia e depois para o território de Oklahoma.

Todo ano, no outono, no dia quinze do mês sagrado de colheita, o Yuchis fazem uma peregrinação e por oito dias ao vivo em que são descritos como cabines com telhados abertos. Eles celebram um festival durante esse tempo.

Os antigos israelitas tinham um costume muito similar e também celebravam na época da colheita no dia 15 do mês sagrado de colheita.

A pergunta não respondida é como podem dois povos totalmente separados observar a questão idêntica?

Outra questão que assombra cientistas e historiadores da Bíblia é: Será que Jesus em seus primeiros anos visitou o continente americano?

Afinal, houve um período de cerca de 12 anos para 30 anos de idade, anos desaparecidos nas escrituras. Portanto, há uma possibilidade de que Jesus visitou outros continentes durante aqueles anos.

Agora algumas "coincidências"...

Várias das antigas tribos das Américas têm histórias que falam de um homem barbudo de pele branca que veio do céu à terra.

Os astecas e toltecas adoravam um deus chamado Quetzalcoatl, que não só era um homem branco barbudo, mas também vestia branco. A lenda diz que sua mãe era virgem. A lenda diz que ele ensinou os nativos americanos sobre a agricultura e medicina e deu-lhes um calendário.

Os maias adoravam um deus chamado Kukulcan ea lenda diz que ele também era de pele branca e barba e veio do céu para a terra. Este deus particular, também tinha o poder de curar os doentes, bem como trazer os mortos de volta à vida.

Lendas semelhantes podem ser encontradas com os incas e tambem sobre Horus.

BUX TO

quinta-feira, 23 de junho de 2011

LOCAIS PROIBIDOS NA TERRA

Chernobyl (A usina da Morte)
Este é um local onde até um apelo internacional foi feito para que não ocorra qualquer forma de habitação, pois praticamente nada normal sobrevive lá por muito tempo, apenas plantas e animais com graves doenças genéticas e a maioria infértil.



Chernobyl é uma cidade do norte da Ucrânia que foi vítima da explosão de um reator nuclear em 1986, a explosão liberou 100 vezes mais radiação do que uma bomba atômica e apenas cinco trabalhadores sobreviveram. Todas as cidades próximas ao local foram evacuadas, mas no decorrer dos anos milhares de pessoas que um dia moraram lá sofreram de doenças terríveis e mutações genéticas.

A contaminação foi tão intensa que cidades e vilarejos foram destruídos e soterrados, mas nada adiantou, a água e o solo continuam radioativos e poderão demorar milhares de anos para se recuperar. O governo isolou uma área de cinco milhões de hectares de terras e declarou o local como inabitável. O antigo reator do local foi coberto com centenas de toneladas de chumbo e concreto para evitar novos vazamentos, mas recentemente rachaduras e marcas de oxidação vêm preocupando pesquisadores que temem novos vazamentos.


Centralia(Uma cidade sobre o Inferno)
Centralia é (ou melhor, era) uma pequena cidade localizada no estado norte-americano da Pensilvânia, no Condado de Columbia. O local é rico em carvão e por isso ele era a principal fonte de renda da cidade, mas em 1962 um acidente em uma das várias minas iniciou um incêndio.



O calor intenso vindo do subsolo, os gases tóxicos e vários desmoronamentos ocasionaram o abandono do local. 40 milhões em recursos foram disponibilizados para o combate ao incêndio e restauração da cidade, mas nada surtiu efeito e em 1992 o governo da Pensilvânia condenou todas as casas e prédios da cidade e cancelou todas as tentativas de apagar o incêndio devido aos altos custos.

Hoje, mesmo após mais de 40 anos o fogo continua aceso. Especialistas que calcularam a quantidade aproximada de carvão disseram que não será possível apagar as chamas nos próximos 500 anos.


Vozrozhdeniye(A Ilha Laboratório)
Na década de 1950 foi instalado nessa ilha, localizada no mar de Aral, um laboratório para o desenvolvimento de armas biológicas como parte de um projeto chamado Aralsk 7. Em 1972 um tratado internacional proibiu a criação de armas biológicas e a União Soviética, dona do laboratório, aderiu ao tratado desativando todo o complexo.



Inúmeras falhas durante a desocupação do local acabaram resultando em um conjunto de prédios abandonados e infectados com as doenças mais terríveis, de varíola até o temido anthrax. Hoje, com o mar de Aral secando, vários governos temem que amostras das pesquisas que foram feitas lá acabem nas mãos de terroristas.
19:08 (3½ horas atrás)


Ridge A(Um inferno Gelado)
Esse é um dos lugares da Terra em que o ser humano nunca pisou, fica a 4 mil metros de altitude e está a 600 quilômetros do Pólo Sul. Mas a principal característica desse lugar foi revelada em outubro de 2009: Ridge A é o ponto mais frio da face da Terra, com temperatura média de 70 graus negativos e podendo chegar até 90 negativos durante os meses de inverno e o ar além de rarefeito não possui praticamente nenhuma umidade.



O local é muito hostil para a vida – se é que existe alguma por lá –, mas perfeito para a ciência. Pesquisadores pretendem instalar no local um telescópio em 2012 (construído durante os meses de verão) e será operado a distância, já que nenhum ser humano resistiria lá por mais de dois dias (mesmo com os sistemas de aquecimento mais modernos).
19:08 (3½ horas atrás)


Atol de Mururoa(Um alvo de Testes)
A França fez 41 testes nucleares atmosféricos sobre os atóis de Mururoa e Fangataufa, no Oceano Pacifíco, entre 1966 e 1974, seguidos de 134 testes subterrâneos nos mesmos locais entre 1975 e 1991. Outros oito foram realizados entre 1995 e 1996



Todos esses testes poluíram o solo e as águas dessas ilhas. A poeira carregada pelo vento acabou contaminando dezenas de pessoas em ilhas vizinhas. As explosões também causaram diversas fraturas no solo de basalto de Mururoa e até hoje não se sabe quais poderão ser as conseqüências disso.


Antártica(Onde não existe Gelo)
Quando alguém diz que existem lugares na Antártica onde não há neve até parece mentira, mas em um conjunto de locais conhecido como Vales da Morte não cai neve e nem chove devido à ação dos ventos de 320 quilômetros por hora que não param nunca, o atrito gerado por eles evapora toda forma de água que surge nesses vales.



É um lugar que se parece mais com Marte do que com a Terra, pois não tem umidade, nem animais ou plantas, com um frio que chega a 40 graus negativos, onde não faz sol durante vários meses do ano e não chove a milhões de anos.

PROJETO BLUE BEAM VOCÊS ACREDITAM?

BLUE BEAM

A musica mais triste do mundo

Jovem de 22 anos recorda a memória do planeta!

A FENDA DE THULE

segunda-feira, 20 de junho de 2011

PANELAS DE ALUMÍNIO PODEM MATAR!



Alimentos preparados em panelas de alumínio e aço inox podem absorver metais durante o cozimento e afetar a saúde humana. Segundo uma pesquisa realizada na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da USP, nestes recipientes é maior a transferência do alumínio (metal tóxico) para a água, e desta para os alimentos. No processo de cozimento do arroz e do feijão, a engenheira Elaine Cristina Bocalon encontrou quantidades excessivas do metal.

A transferência de alumínio em água com sal (10 gramas em 4 litros) foi de 20 miligramas por litro (mg/L) após 3 horas de fervura, quando o admissível seria de 12 a 14 mg/dia. A grande quantidade de alumínio pode trazer vários danos à saúde humana. "Esse metal causa inflamações, seu vapor afeta gravemente os pulmões e há estudos que mostram uma concentração de alumínio no cérebro de pessoas que morreram com mal de Alzheimer", explica Elaine.

A pesquisa também constatou que essa transferência - que depende do tipo de utensílio, da água corrente e de alguns alimentos - cresce com uma maior quantidade de sal e com o pH (Potencial Hidrogeniônico) mais básico. Aumentando-se a salinidade, por exemplo, de 10 para 50 gramas por 4 litros, a concentração de metais na água subiu 25%. Já a variação do pH, elevando-o de muito ácido para muito básico, aumentou em 160% a concentração do alumínio na água. 

No cozimento do arroz por 10 minutos, na panela de alumínio, a concentração do metal quase dobrou e na de aço inox, o aumento passou de 130%, comparando-se ao arroz não lavado. No feijão, cozido na panela de alumínio, a concentração do metal subiu aproximadamente 35% em relação ao grão não lavado. 

Outros recipientes
A transferência de alumínio para os alimentos é praticamente a mesma quando as panelas são feitas deste metal ou de aço inox. Apesar disso, o aço inox tem algumas vantagens - ele também passa nutrientes: nele foi encontrada a única concentração de cromo detectada pela pesquisa e as maiores quantidades de ferro. São transferências benéficas de metal, desde que não sejam exageradas. A pesquisadora lembra que os médicos costumavam indicar a pessoas com anemia que cozinhassem em panelas de ferro, para que o metal fosse para o alimento e suprisse as carências do doente. Além disso, não houve transferência de níquel, tóxico. Já a panela de alumínio passou o metal tanto para o arroz quanto para o feijão. 

As panelas de teflon parecem ser uma barreira a essa passagem de metais, explica a pesquisadora. Elaine, que estudou o cozimento de alimentos em água do sistema de distribuição de Ribeirão Preto, vai agora fazer novos estudos com água contaminada por partículas de alumínio nas panelas de teflon para verificar se ainda assim não haverá transferência. "Ainda não terminei a pesquisa com o teflon, mas acredito que seja a melhor", afirma.

A pesquisa foi feita com panelas novas. Lavar as panelas com esponja de aço, por exemplo, alteraria esses resultados, podendo aumentar a transferência de metais da água da panela para os alimentos. A pesquisadora faz outras recomendações, como adicionar o sal apenas após o cozimento dos alimentos; evitar utensílios de alumínio, especialmente as pessoas que sofrem de insuficiência renal crônica; evitar esquecer panelas no fogo e preferir os recipientes de teflon ou aço inox.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O grandioso experimento, o homem pode ser Deus!




O grandioso experimento, o homem pode ser Deus!

Este experimento vai trazer para a humanidade a esperança de um Deus que nunca existiu, estou falando do hidreto de paládio, não poderia ser o gás hidrogênio porque é gás, e o hidreto de paládio aquecido muito embora transforme gás hidrogênio em hidrogênio atômico é gás também, o hidreto de paládio é a pedra filosofal tão buscada ao longo do tempo, ele consiste de prótons, muitos deles, o próton é o melhor atrator de elétrons, de partículas das outras dimensões, bom, poderiam dizer que o melhor seria usar uma corrente elétrica altíssima e buscar fenômenos sobrenaturais, mas seria inútil estes não teriam uma carga realmente positiva para os receber, as correntes elétricas são fluxos de elétrons criadas para terem determinada direção, essas correntes não tem partículas para as receber realmente. Bom o experimento seria colocar hidreto de paládio, muito dele em algum lugar perto de pessoas, numa casa, onde as pessoas durmam, passem o dia, para ver se ocorre algo sobrenatural, te digo que a chance aumentaria muito!, depois que este experimento for bem sucedido, vamos provar de uma vez que nós é que críamos Deus e não o contrário e como tal, nós é que podemos fazer essas coisas!!!

A ORIGEM DOS MANGÁS





Por Fernando Rebouças

No período Nara, século VIII d.c, surgem os primeiros rolos de pintura japonesas, as tais pinturas eram conhecidas como emakimono, em seus conteúdos eram associados pinturas e textos que literalmente se desenrolavam. O primeiro emakimono foi entitulado de “Ingá Kyô”, cópia de obra chinesa.
No século XII, surgem emakimonos genuinamente no estilo japonês de estampas. Porém os mangás  como lemos econhecemos nos dias atuais, surgem no início do século XX, influência pelo formato dos gibis ocidentais, principalmente dos EUA. Na época surgiu o “Primeiro Soldado Norakuro” , criado por Tagawa Suiho. Nesta fase o governo japonês utilizou o quadrinhos para fins de propaganda.
Depois da Segunda Guerra Mundial, há uma explosão de produção em escala mundial de quadrinhos, dando espaço para a criação de publicações locais em regiões periféricas do Ocidente e em países orientais. Os desenhistas de manga são conhecidos como “mangakas”. O desenhista Osama Tezuka, sob influência de Walt Disney, desenvolve personagens com feições e expressões exageradas, personagens japoneses com olhos arregalados.
Em 1963, Tezuka em seu estúdio Mushi Production, cria a primeira série de animação para a televisão japonesa, o “Astro Boy”. O principal público do manga sempre foi as crianças e jovens, porém nesta época houve um trabalho em criar manga para adultos.
Outros desenhistas ficaram conhecidos, como Fujiko Fujio, criador de “Doramon, e Akatsuka Fujio, Reiji Matsumoto e Shotaro Ishinomori. No Brasil, tanto em tv quanto no formato livro, o manga mais elaborado se fez presente entre as décadas de 80 a 90 com boa popularidade, mas o “boom” no mercado nacional estorou nos anos 2000.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O TRÁGICO FIM DOS POWER RANGERS ANTIGOS!

Se você é homem, tenho certeza que pelo menos 1 episódio dos Power Rangers você assistiu e, certamente, lembra dos personagens da primeira parte da série, afinal, fomos impactados de todas as formas por bonecos com o rosto deles, camisetas, naves, máscaras, enfim, tudo o que tinham direito.
Se você é mulher, pode ser que tenha assistido também, afinal, haviam 2 representantes do sexo feminino na parada, porém, tenho uma notícia triste para vocês que eram fãs delas. Segue abaixo a descrição do que cada personagem faz hoje em dia e sua respectiva foto:
Ranger Amarela – Nome na Série:Trini – Nome verdadeiro: Thuy Trang
Infelizmente Thuy faleceu em 2001 quando sua moto colidiu com um carro em uma estrada da califórnia, ela era uma atriz vietnamita que tinha apenas 28 anos.
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Clique no botão abaixo para ver o restante:
Ranger Rosa – Nome na Série:Kimberly – Nome verdadeiro: Amy Jo Johnson
Hoje em dia ela é cantora, porém atuou em séries como Felicity (onde lançou sua música “Puddle of Grace”) e The Division.
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Ranger Azul – Nome na Série:Billy – Nome verdadeiro: David Yost
Após a saída da série, DavidYost não teve nenhuma participação significativa na TV. Atualmente, David participou do Power Morphicon, juntamente com os atores que já passaram pela série. O encontro celebrou o aniversário de 15 anos de Power Rangers.
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Ranger Preto – Nome na Série:Zack – Nome verdadeiro: Walter Jones
Hoje ele atua em alguns filmes e faz dublagens para jogos de video-game.
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Ranger Vermelho – Nome na Série:Jason – Nome verdadeiro: Austin Saint-John
Já chegou a ser confundido, por muitos sites, com um ator pôrno gay, Brock Rox. Depois de participar de “Power Rangers”, Austin até que tentou, mas raramente conseguiu um trabalho fixo na televisão ou no cinema. Por cerca de dez anos, a vida dele como ator se limitou a fazer aparições em episódios especiais da série.
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Ranger Verde – Nome na Série:Tommy – Nome verdadeiro: Jason David Frank
Ele foi a pessoa que mais participou dos Power Rangers, vivendo sempre o papel do lendário Power Ranger Tommy Oliver, primeiro em 1993-1996 em Mighty Morphin Power Rangers na primeira parte como Ranger Verde, na segunda primeiramente como verde e depois como branco e na terceira temporada como branco definitivo e também lider (a primeira vez que um vermelho não lidera a equipe). Em seguida em 1996-1997 como Ranger Vermelho em Power Rangers: Zeo, seguindo a carreira em 1997-1998 em Power Rangers: Turbo também como Ranger Vermelho e por fim em 2004-2005 como Ranger Preto em Power Rangers: Dino Trovão. Ele também é um carateca profissional, que na primeira série do Power Rangers onde ele participou, ele demonstrou suas habilidades nos inúmeros episódios da série.
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Fonte de algumas informações: Wikipedia

O Experimento Filadélfia



Em resumo este é um navio que segundo alguns especialistas viajou no tempo para conferir a história completa clique aqui!!!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Pessoas bonitas são mais inteligentes

Megan Fox, face Wallpapers
Um estudo feito na London School of Economics, na Inglaterra, diz que beleza tende a vir acompanhada de inteligência. Nos resultados, os homens avaliados como mais bonitos pelos participantes tinham QI 13,6 pontos mais alto do que a média. Já as mulheres bonitonas tinham 11,4 pontos de vantagem.
Segundo os pesquisadores, a culpa é da hereditariedade.
Eles explicam que, para começo de conversa, homens mais inteligentes tendem a ser mais bem-sucedidos, e que homens bem-sucedidos tendem a se casar com mulheres mais bonitas (não faltam exemplos por aí, né? Oi, Eike! Oi, Luma!).
Mais ainda, dá para dizer que as pessoas especialmente bonitas tendem a se relacionar umas com as outras. E dito isso, a gente lembra também que tanto a inteligência quanto a beleza física são altamente hereditárias.
Voilá, é fácil imaginar um casal lindo e inteligente tendo filhos também lindos e inteligentes.
Mas vamos com calma: a conclusão é “puramente científica”, diz o líder do estudo, Satoshi Kanazawa, e não uma “receita de como tratar ou julgar os outros”. Ou seja: peguem leve com os feios. Eles também têm seu valor. Talvez.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

INSCRIÇÃO PARA O SISU 2º  CHAMADA

A ORIGEM DAS ROUPAS




VEJA COMO SURGIU AS NOSSAS VESTIMENTAS
Roupa, traje, ou vestimenta, é o que usamos habitualmente para cobrir nosso corpo, e sua história revela uma evolução intimamente ligada à dos costumes. A Bíblia relaciona a origem do vestuário com o conceito do pecado, explicando que Adão e Eva reconheceram que estavam nus após comerem o fruto da árvore do Bem e do Mal, e por isso passaram a usar uma cinta feita com folhas de figueira. Nas regiões mais quentes da Terra os homens primitivos andavam nus porque não possuíam qualquer noção de pudor.
Dados como esses fizeram surgir a certeza de que foram as variações meteorológicas que impuseram ao homem de antigamente a necessidade de cobrir o corpo com alguma coisa.
Documentos da Idade da Pedra Polida evidenciam que o homem de então já usava um traje que consistiria numa proteção sumária igual à tanga ainda hoje utilizada por alguns povos selvagens, acrescida, no inverno, de peles de animais.
Mais adiante, na Assíria e Babilônia, o traje atingiu uma fase de adorno, consistindo numa espécie de camisões com mangas que diferenciavam as classes sociais apenas pela tonalidade do tecido. A vestimenta dos egípciosconsistia essencialmente num avental pendente da cintura, que se alargou entre as classes mais ricas durante as dinastias faraônicas, transformando-se numa saia que descia até os joelhos; a túnica, comum a ambos os sexos, consistia em duas peças alongadas, presas nos ombros pelas pontas e fixadas à cintura por meio de um cinto, embora as mulheres costumassem acrescentar a ela um pequeno xale transparente e de cores vivas. Posteriormente, quando por influência asiática, as túnicas passaram a ser de tecido transparente, as escravas das famílias ricas começaram a andar quase despidas, usando apenas cintas e adornos.
Os hebreus vestiam túnicas largas, com mangas, colocando por cima delas mantos quadrados e enfeitados com riscas de várias cores. O traje dos fenícios era semelhante ao dos hebreus, embora mais luxuosos. As estátuas gregas atestam a perfeição que os helenos procuravam atingir, inclusive no seu modo de trajar: homens e mulheres vestiam uma túnica que chegava aos joelhos deles e aos pés delas, além de outras peças sobrepostas, cuja função era a de embelezar o vestuário. Os romanos usaram inicialmente um camisão curto que caía sobre o corpo, ao qual davam o nome de ruga; a toga foi um traje nacional, enriquecido e modificado através dos tempos de acordo com a classe social a que pertencia os que a usavam; as damas patrícias acrescentavam à sua roupa, por muito tempo semelhante à dos homens, um véu transparente, enquanto as donzelas casavam com uma túnica branca e um cinturão que deveria ser arrancado pelo noivo. No período de decadência do império, o traje romano, em grande parte imitado do grego, deixou-se influenciar por muitos elementos de outras origens. Os bárbaros, de modo geral, usavam trajes simples. Nos primeiros tempos de sua invasão, os francos, da Espanha, usavam uma camisa de linho, calção justo de lã, corpete também de linho e cabeça coberta com gorro, mas aos poucos, porém, os invasores do Império Romano passaram a usar as vestes locais. Quanto aos árabes, eles sempre tiveram um traje mais ou menos uniforme: a manta do deserto, os calções largos do homem nômade, a faixa cingida à cintura e a aljuba, veste curta semelhante a um colete, com mangas ou meia-mangas, justa ao corpo; já as mulheres usavam túnicas e véus que lhes cobriam parte do rosto.
Nos primeiros séculos da Idade Média, os trajes da Europa Ocidentalcaracterizavam-se por uma busca de simplicidade que pudesse demonstrar o espírito religioso da época:  por isso as mulheres usavam um traje ondulado que lhes encobria os contornos do corpo, enquanto os nobres também trataram de se adaptar a esse conceito procurando afastar-se o luxo do pagnismo. Apesar disso, no leste do continente ainda persistiam as influências asiáticas quanto ao luxo nos vestuários, tanto que com o advento dasCruzadas, o próprio Ocidente europeu se deixou influenciar pelos hábitos orientais, fazendo com que os trajes, tanto masculinos quanto femininos, evoluíssem para maior ostentação de riqueza. No século 12, isso foi influenciado consideravelmente pela arte bizantina, pois homens e mulheres passaram a usar roupas com maior finura de linhas; as mangas tornaram-se mais compridas, a ponto de chegarem ao chão; os mais ricos recorreram aos brocados asiáticos e aos roupões orientais; os nobres caracterizavam-se pela sua cota de malhas, justa, franjada e com bordados e pedrarias, além de manto solto e forrado de peles.
No século 13 o traje tornou-se mais severo, com os cavalheiros usando calças justas até a ponta dos pés, mas as damas rivalizavam com eles no uso de tecidos caros. No século 14, o gibão militar tornou-se também traje civil masculino, ao lado da beca, da camisa e do espartilho, além de calções ou calças, mas os grandes senhores usavam, ainda, capas ou sobretudos de mangas compridas; em meados dessa mesma época apareceram trajes femininos mais graciosos que as vestes onduladas tradicionais. No século 15tornou-se mais evidente a vaidade no trajar: os vestidos tinham uma gola bem larga, as mangas eram muito justas e terminavam em punhos largos de pele ou seda; os homens ostentavam bonés altos e calças escorridas. Na segunda metade desse século a camisa passou a ser usada com uma abertura no pescoço, tornando-se moda a roupa branca luxuosa, mas no final do mesmo período, as saias das damas começaram a alargar-se na cintura. Na Espanha, surgiu a moda de terem as senhoras e donzelas uma cintura de vespa, e para isso os vestidos eram repuxados para as costas e para o peito. Após a queda de Constantinopla, o traje turco modificou-se consideravelmente: ambos os sexos passaram a se vestir de modo semelhante – camisa, calça ou calção largo, cinturão e turbante. A indumentária feminina divergia apenas porque os tecidos eram mais ricos e finos, e havia maior abundância de adornos.
Nos séculos 16 e 17 o traje europeu sofreu profundas modificações, evoluindo para formas mais graciosas. Os vestidos alargaram-se; as damas tinham corpetes muito decotados, bordados a ouro, vestidos de seda rica, aventais e capaz com capuz, ao passo que os homens usavam cabelo comprido, pescoço nu e peito erguido, além de decotes em suas roupas. A classe média adotava o padrão de roupas sem gola, manga de saco provida de punho, manto de gola alta e corpetes ajustados ao corpo. Em meados doséculo 17, o barroquismo, na Espanha e Portugal, refletiu-se também no modo de vestir, surgindo as vestes de gola alta com bordados a ouro e prata, enquanto as vestes femininas sofriam poucas modificações. As classes nobres da França caracterizaram-se igualmente, na época, pelo luxo do vestuário, o que se acentuou no século 18. A Revolução Francesa implantou vestes simples, abolindo-se também as cabeleiras para os homens. O Diretório (Corpo executivo que regeu a França de 10/95 a 11/99) caracterizou-se pelos vestidos femininos de cintura alta e decote pronunciado. Em meados do século 19 o calção masculino desapareceu definitivamente, substituído pela calça bem justa.
No começo do século 20 as mulheres usavam saias muito compridas e os homens colarinhos engomados muito altos. Em 1914 desapareceu a cauda na saia das mulheres, suprimiu-se o véu, e os costureiros parisienses, verdadeiros ditadores da moda, tendiam já para certa simplicidade. Com a divulgação das práticas esportivas, os trajes passaram a visar maior liberdade de movimento, e ao final da 1ª Grande Guerra, acentuou-se a tendência para vestidos femininos mais curtos. O traje masculino voltou-se para uma simplificação e alguma padronização, enquanto o feminino continuava a variar consideravelmente, de ano para ano. No Oriente, os chineses e japoneses conservaram até hoje os seus trajes tradicionais, embora nos últimos anos tenha sido observada a penetração cada vez maior dos modelos de roupa ocidentais. Em muitos países ainda existem modelos de roupa tradicionais, usados principalmente nas aldeias, e que se conservam como tradição local. Os trajes eclesiásticos, militares e afins, tiveram igualmente, através dos tempos, um processo evolutivo diferente do das roupas comuns.
Fonte: Enciclopédia Brasileira 

A LISTA

COMPOSIÇÃO DO OVO MALTINE

O químico suíço Georges Wander pesquisava de um complemento alimentar nutritivo e forte e interessou-se pelo extrato de malte, obtido da cevada. A sua morte fez com que o seu filho, Alberto, continuasse as pesquisas. Em 1904, Alberto Wander criou a fórmula do Ovomaltine, com extrato de malte de cevada, ovos, leite integral, cacau, vitaminas e sais minerais. Dois anos depois, começou a produzi-lo na cidade de Berna 

domingo, 12 de junho de 2011

O JOGO MAIS DIFICIL DO MUNDO

Como foi inventado o zíper?

Ju Jun Zipper Pond Sculpture | Ju Ming Museum, Taiwan


A idéia de um dispositivo deslizante para fechar roupas ou objetos foi apresentada pela primeira vez em 1893, na Exposição Mundial de Chicago, nos Estados Unidos. Quem patenteou o projeto desse zíper primitivo, que tinha pequenos ganchos e argolas para ser fechado, foi o engenheiro americano Whitcomb Judson. O mecanismo que conhecemos hoje, com o uso de dentes que se engancham, surgiu apenas em 1912, desenvolvido por Gideon Sundback, um engenheiro elétrico sueco que trabalhava nos Estados Unidos. No mesmo ano, a patente para um sistema semelhante foi concedida na Europa em nome de uma mulher chamada Catharina Kuhn-Moos. "A indústria de confecção foi a mais beneficiada com essa invenção, que facilitou enormemente o abrir e fechar de roupas.
Antes do zíper, as roupas tinham fileiras intermináveis de botões, o que dificultava sua fabricação e uso", diz o estilista José Gayegos, coordenador da área de moda do Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (Senac), em São Paulo. O curioso é que a palavra "zíper" só surgiria em 1923. Ela foi criada por um funcionário da empresa americana B.F. Goodrich, que usou o termo para dar nome ao fecho deslizante que acabava de ser lançado numa linha de galochas de borracha, as chamadas Zipper Boots ("Botas Zipper").

DEADMAN WONDERLAND ENTRE NESSA PRISÃO VOCÊ TAMBEM!



"Antes do início da história, um forte terremoto devastou Japão continental e destruiu a maior parte de Tóquio, afundamento de três quartos do que no oceano. Dez anos depois, a história muda de Igarashi Ganta, um aparentemente normal, escola estudante meio despretensiosa atendente ensino médio Prefeitura de Nagano. Um fugitivo, um sobrevivente do grande terremoto, Ganta não tem lembranças da tragédia e tem vivido uma normal, vida simples. Isso tudo muda quando um dia um estranho homem coberto de sangue e armadura vermelho aparece, flutuando, fora da sala de aula suas janelas. Rindo loucamente, este homem vermelho massacres toda a classe de Ganta e, em vez de matá-lo, incorpora um fragmento de cristal vermelho em seu peito. Poucos dias depois do massacre, Ganta é declarado o único suspeito e, após um rápido julgamento, desconfiada, é condenado à prisão perpétua em Deadman Wonderland, um tema-parque, como a prisão em massa."

Nintendo busca público mais amplo com novo Wii U

BELDADES QUE PARTICIPARAM DE CLIPS MUSICAIS

Confira as beldades que já participaram dos clips dos famosos clique aqui




sexta-feira, 10 de junho de 2011

LUTAS DE ROBOS NOS CINEMAS EM NOVEMBRO

Real Steel
AINDA SEM TRAILER 





































Real Steel, filme estrelado por Hugh Jackman com direção de Shawn Levy, conhecido por comédias como Uma Noite no Museu 2, começou a ser rodado há poucos dias, mas já tem a sua primeira imagem divulgada. Veja na galeria, ao lado, Jackman passando instruções a um robô que parece saído do imaginário japonês.
A imagem foi divulgada pelo jornal USA Today, que explica: foi possível já mostrar uma foto do robô porque a produção construiu 19 robôs animatrônicos para as cenas com o elenco. Quando os robôs estão lutando entre si no ringue, aí sim entra a captura de movimentos e a computação gráfica. O lendário boxeador Sugar Ray Leonard serve de consultor nas lutas.
A história se passa em 2020, quando o boxe humano foi proibido e robôs humanóides pesos-pesado assumem o espetáculo. Neste contexto estão um pai e seu filho, que treinam um para ser um campeão. Jackman assume o papel do pai, um ex-lutador que só consegue acesso a peças de baixa qualidade para robôs, o que prejudica suas chances - até que ele descobre um robô descartado que vence sempre, chamado Atom.
O robô da foto se chama Noisy Boy (Garoto Barulhento) e aparece no começo do filme, quando o personagem de Jackman opera em lutas de fundo de quintal. [Atualizado com mais uma foto]
O canadense Dakota Goyo, de 11 anos, interpreta Max, o filho do personagem de Jackman. Evangeline Lilly, Anthony Mackie, Hope Davis, James Rebhorn e Olga Fondo também estão no elenco. Real Steel se baseia num conto escrito por Richard Matheson, que também virou um episódio de Além da Imaginação. John Gatins (Sonhadora) e Leslie Bohen (Busca Implacável) assinam o roteiro.
O projeto está em desenvolvimento na DreamWorks e tem orçamento de 80 milhões de dólares, com produção-executiva de Steven Spielberg, Robert Zemeckis, Steve Starkey e Jack Rapke, da ImageMovers. A estreia acontece em novembro de 2011.

Greve dos metalúrgicos da Volkswagen termina após 37 dias

O acordo entre a montadora e os trabalhadores foi selado nesta sexta (10).
Metalúrgicos exigiam uma maior participação nos lucros e resultados.

A greve dos metalúrgicos da Volkswagen em São José dos Pinhais, no PR, terminou após 37 dias de paralisação. Em assembleia realizada no início da tarde desta sexta-feira (10), os trabalhadores aceitaram o pacote oferecido pela montadora. Além do aumento na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), o acordo também envolveu a data base, abono salarial e plano de cargos e salários.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (Simec), no período de greve deixaram de ser fabricados 22,9 mil carros e o prejuízo para a empresa chegou a R$ 1 bilhão.
greve volkswagen (Foto: Divulgação/Simec)Funcionários da Volkswagen votam pelo fim da greve nesta sexta (Foto: Divulgação/Simec)
Na fábrica paranaense são feitos os modelos Fox, CrossFox e Golf. Na semana passada, o G1 ouviu revendas em dez capitais e a maioria relatou que esses modelos começaram a faltar, especialmente a versão 1.6 do Fox. Os metalúrgicos estavam parados desde o dia 5 de maio, quando rejeitaram a proposta de R$ 4,6 mil na primeira parcela da PLR, com uma nova discussão para a segunda parcela. À época, a exigência mínima era de R$ 6 mil na primeira parcela, totalizando R$ 12 mil.
A PLR definida foi equiparada à acertada com funcionários das fábricas paulistas da montadora - em São Bernardo do Campo e Taubaté. Será paga uma primeira parcela de R$ 5,2 mil na próxima semana, com garantia mínima de R$ 11,5 mil com o acréscimo da segunda parcela em janeiro de 2012, que pode ser ainda maior caso haja extensão do valor nas fábricas de SP. Também ficou acertado que a PLR de 2012 terá valor mínimo de 52% do valor total pago este ano.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC), Sergio Butka, afirmou que a redução no valor exigido foi aceita pelo sindicato em virtude do acréscimo de outros benefícios, e do temor de que a meta não fosse atingida. “Nós ficamos 30 dias parados, se a meta fosse mantida nós não atingiríamos”, explicou.
Além da PLR, o pacote aprovado definiu a data base, com aumento real de 2,5% e reposição da inflação; o reajuste salarial de 2,5 a 5%, de acordo com a faixa salarial, até janeiro de 2013; e manteve o abono salarial em R$ 4,2 mil, pago em duas parcelas.
Em contrapartida, os metalúrgicos se comprometeram a pagar os dias que ficaram parados, com desconto máximo de dois dias por mês até maio de 2012. Também ficou acertado que serão feitos 16 dias de adicional de produção, sendo seis em 2011 e 10 em 2012.
A proposta foi aprovada por cerca de 90% dos 3.100 trabalhadores que o SMC afirma representar. Butka disse que o acordo foi satisfatório. “Prevaleceu o bom senso e ficou bom para ambas as partes”.
Posição da montadora
No final da tarde desta sexta-feira (10), a montadora enviou nota oficial. O texto traz que "a Volkswagen do Brasil e o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba fecharam hoje um acordo que abrange o pagamento de Participação nos Resultados, como também o entendimento com relação à data-base da categoria e dias adicionais de produção. Os trabalhadores da unidade de São José dos Pinhais voltarão ao trabalho na próxima segunda-feira, dia 13".
A empresa vai pagar R$ 11.500 de PLR. Neste mês (junho), serão R$ 5.200. Em dezembro serão R$ 6.300.